Atualmente, uma das melhores formas de armazenagem de arquivos e dados é a chamada tecnologia de nuvem. Segundo essa perspectiva inovadora, em vez de se utilizar de uma mídia física – como um servidor ou um HD – tudo fica depositado na própria internet, em bancos de dados remotos, daí o nome “nuvem”. Há diversas formas de utilizar tal tecnologia, uma das mais conhecidas é o sistema Google Drive. Vamos conhecer mais um pouco?
O que é o Google Drive?
Embora a expectativa já fosse alimentada desde o ano de 2006, apenas na data de 24 de abril de 2012 surge o Google Drive. Esse ferramenta auxilia na sincronização e armazenamento de arquivos e abriga o Google Docs, para tal. Com isso, se abre um grande leque de aplicações variadas, para auxiliar na produtividade diária do usuário – entre outros, existem funcionalidades desde edição de documentos, até folhas de cálculo, passando por apresentações e outros.
Não à toa, o Google Drive é considerado uma evolução do próprio Google Docs – que agora está contido no primeiro – e a própria URL – ou endereço – foi substituída, ou seja, o que era antes docs.google.com, passa a ser drive.google.com. Com o advento do Drive, o próprio Gmail saiu ganhando, com um aumento de capacidade para 15 GB.
Como funciona o armazenamento no Google Drive?
De início, o Google Drive fornece, ao usuário 15 GB de armazenamento, totalmente gratuitos. Há possibilidades de conseguir um espaço extra, a ser compartilhado entre a rede Picasa e o próprio Drive, que pode ir desde 25 GB até 16 TB de espaço, mediante pagamento de – US$ 2,49, ou cerca de R$ 5,38 – com pagamento mensal.
Sistemas operacionais suportados
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Há a possibilidade de aplicativos de outros desenvolvedores poderem ser utilizados por meio do Google Drive. Tudo isso através da Chrome Web Store. Com isso, tais apps, que estão sendo executados no próprio Chrome, conseguem acesso aos arquivos, que estão online e podem ser utilizados facilmente – seja para a edição de vídeos e imagens, para envio de faz, assinatura de documentos, gerenciamento de projetos, elaboração de fluxogramas, entre outros.
O Google Drive, para funcionar plenamente, necessita de um cliente local, para que consiga fazer a sincronização de arquivos. Já, em 2012, no momento do lançamento da ferramenta, estavam disponíveis os seguintes clientes: Mac Mountain Lion (10.8), Lion (10.7) e Snow Leopard (10.6); Windows XP, Windows Vista e Windows 7; Android (2.1+); iPhone e iPad (iOS 5.0+).
Há perspectivas para o suporte Linux também, além de integração total ao sistema operacional Chrome.