Muita gente acredita que a maior parte dos aplicativos que surgem para incrementar os smartphones modernos simplesmente não serve para nada de útil, o que não foge da realidade.
Mas há algumas exceções, com aplicativos que podem ser úteis e que podem tornar os smartphones muito mais úteis do que seriam sem a presença deles.
É nesta linha, de deixar um smarphone mais útil, que cientistas desenvolveram um dispositivo que tem a capacidade de fazer com que um smartphone consiga ajudar no diagnóstico de câncer. Vamos conhecê-lo!
Uma forma barata
Cientistas estadunidenses acabaram de afirmar que um novo dispositivo foi desenvolvido por eles com o intuito de encontrar uma forma mais barata de se fazer um diagnóstico de câncer.
Este dispositivo tem o nome de D3, e foi desenvolvido para ser usado por médicos especialistas, e tem a vantagem de poder ser adicionado a um smartphone, o que o tornaria capaz de fazer diagnósticos de câncer de modo bem rápido.
E o melhor de tudo é que este dispositivo apresenta uma taxa de precisão em seus diagnósticos muito maior do que se poderia imaginar, especialmente em comparação com outros métodos, que são mais caros.
A precisão do D3, segundo os cientistas que o desenvolveram, é similar à precisão apresentada pelos métodos que são mais usualmente utilizados para esta mesma finalidade, com a vantagem de ser muito mais barato, já que custa apenas 1,80 dólar por paciente.
Pensando nas áreas mais remotas do mundo
Apesar de ser uma melhoria e tanto para os smartphones de um modo geral, o fato é que o D3 foi pensado especialmente para médicos que atuam em áreas mais remotas do mundo.
Com algo mais barato e mais simples de ser utilizado, é possível conseguir diagnosticar câncer muito mais rapidamente apenas usando um smartphone.
Como funciona?
De acordo com o que foi divulgado, o D3 funciona da seguinte maneira: ele apresenta um sistema composto de um módulo de imagem que tem uma luz de LED que é alimentada por uma bateria.
Este módulo se encaixa facilmente num smartphone padrão, que acaba por gravar dados de imagens com alta resolução por meio de sua câmera.
Por conta de seu maior campo de visão, o sistema usado pelo dispositivo 3D consegue fazer a gravação de dados de mais de 100 mil células tendo como base uma única amostra de sangue ou uma única amostra de tecido.