A maior rede social do mundo na atualidade, o Facebook também caminha para se tornar um dos maiores conglomerados das mídias digitais, com a aquisição recente do serviço de mensagens instantâneas WhatsApp por vultosa quantia.
No entanto, dentro de seu principal foco de ações, o Facebook também prepara mais inovações que visam tornar a rede social mais atual e mais útil ainda para os seus mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo.
Pois é para mostrar que está antenado a tudo que ocorre no mundo atualmente, que a empresa de Mark Zuckerberg criou mais uma ferramenta para ser colocada à disposição dos seus usuários.
Essa ferramenta será voltada para o mercado financeiro, dispondo de uma série de serviços monetários, dando aos usuários a possibilidade de armazenar e inclusive trocar dinheiro no formato eletrônico.
Essas funcionalidades foram confirmadas por pessoas de dentro do Facebook, que revelaram isso tudo em uma entrevista concedida ao Financial Times, o maior jornal voltado ao mercado financeiro do mundo.
Apesar de ser uma ferramenta que já tem seus preparativos de lançamento sendo elaborados com afinco, a verdade é que ela ainda não possui um nome, o que levou alguns especialistas a se referirem a ela pelo nome de “e-money” do Facebook (em referência à moeda que circulará pela rede social).
A ferramenta, ainda segundo a publicação no Financial Times, necessita da aprovação de alguns governos para iniciar suas operações, entre eles o da Irlanda, inicialmente irá operar apenas na Europa, para depois, como de costume, ser expandido para o restante do mundo.
Essa prática de laboratório e piloto é muito comum em projetos do Facebook, e normalmente se inicia apenas por alguns países para depois ser levado para o restante do globo. Mas dessa vez, o laboratório será um continente inteiro.
Todas essas startups são conhecidas mundialmente por serem especializadas no mercado de transferência de valores internacionalmente.
Essas movimentações, em praticamente todas as direções feitas pelo Facebook recentemente indicam que a empresa de Mark Zuckerberg é realmente visionaria e está de olho no que ocorre no mercado. Mas principalmente, mostra que o Facebook pensa no futuro.