Depois de muitos boatos circulando nos bastidores, finalmente o Facebook confirmou que vai mudar de nome. Agora, a empresa vai se chamar Meta. Mais do que simplesmente mudar a forma como as pessoas conhecem a rede social azul, a mudança também traz uma alteração profunda no posicionamento do negócio de uma forma geral.
Na verdade a mudança de nome será válida, em um primeiro momento, para a holding, que é considerada como a empresa-mãe de todas as outras companhias que estão inseridas no grupo, como Facebook, Instagram, WhatsApp, dentre outras.
Mark Zuckerberg, fundador da empresa, fez o comunicado e justificou a mudança do nome afirmando que a antiga designação marcava um período da empresa que ficou para trás. Por causa disso, a alteração acabou sendo um processo natural para supostamente “olhar para o futuro”.
Este futuro que está sendo visado pelo fundador do Facebook e que vem sendo muito falado por ele nos últimos tempos é chamado de metaverso. Basicamente é um conceito que indica a interação de experiencias entre o mundo real com o mundo virtual. A ideia da Meta é permitir que as pessoas tenham vários tipos de experiências (no trabalho, jogando, se divertindo, estudando, malhando) a partir de Realidade Virtual (VR, em inglês) e Realidade Aumentada (AR).
“E se este é o futuro que você quer ver, espero que se junte a nós, porque o futuro vai estar além de qualquer coisa que possamos imaginar”, chegou a dizer Zuckerberg no final do evento.
“A palavra 'Meta' vem da palavra grega que significa 'além'. Para mim, simboliza que sempre há algo a mais para construir. Há sempre um novo capítulo para uma história. Para nós, é uma história que começou em um dormitório e cresceu além de tudo o que podíamos imaginar”, argumentou o “chefão” da empresa.
Além disso, a companhia também segue os passos de outra gigante da internet, o Google, que há alguns anos atrás mudou o nome da sua holding para Alhabet, conseguindo assim separar melhor os seus negócios.